TEXTO FBH!
Nos últimos 20 dias, nosso futebol amador tem “sofrido”, com cancelamento de rodadas motivadas pela paralisação dos árbitros, dos professores – Segundo os mesmos a violência “passou dos limites”!
Os “homens de preto” se reuniram e bateram o martelo:
(ABRE ASPAS) “Sem policiamento não tem jogo!” (FECHA ASPAS) - No último final de semana muitos jogos do nosso campeonato amador MODULO 1 foram adiados por falta do policiamento...
De lá pra cá, muitos questionam a presença de policiais em “campos de várzea”; alguns acham a ideia maravilhosa, outros contestam dizendo que a policia militar tem outras prioridades...
Nós do FBH! entendemos que a PM tem sim outras prioridades e que não deveria ser necessário em um “Jogo de bola” presença de policiais (a não ser jogando, torcendo, treinando e/ou apitando); por outro lado, “alguns poucos” insistem em manchar o nosso esporte amador... “gatos pingados violentos”... (paciência)
“Nesta pegada”, leiam abaixo nota extraída do SITE Super Esportes com relação ao efetivo de policiais que atuaram durante a Copa do MUNDO FIFA só em BH...
Cerca de 12 mil homens devidamente treinados e “prontos para qualquer situação melindre”...
Ficam as perguntas:
“Se tivéssemos estrutura, verbas, organização, maior apoio do poder publico e FMF, não conseguiríamos após a COPA DO MUNDO contar com maior segurança em nossos campos de várzea???” - Será que aquela “estorinha de PASSAR FAX pedindo policiamento tanto dos clubes quanto da FMF ainda é válida (dos anos 80)??? Não seria melhor criar um convenio com a PM ou algo parecido???
Leiam a nota e pensem na questão...
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FONTE: www.mg.superesportes.com.br
Segurança: PMMG terá 12 mil homens nas ruas e um canhão de som que causa enjoo e dor
PM apresentou estrutura que será usada para combater a violência durante a Copa
postado em 07/05/2014 08:51 / atualizado em 07/05/2014 11:20
Daniel Camargos /Estado de Minas
O efetivo da corporação será de 12.185 militares, divididos em três frentes, chamadas de forças públicas
A Polícia Militar de Minas Gerais apresentou nessa terça-feira a estrutura que usará em Belo Horizonte durante os jogos da Copa do Mundo, em junho e julho. O efetivo da corporação será de 12.185 militares, divididos em três frentes, chamadas de forças públicas. Segundo o comandante da PM, o coronel Márcio Martins Sant’anna, armas não letais, que usam luz, som e efeito moral foram compradas para coibir atos considerados violentos nas manifestações.
“Dizer não letal é eufemismo, pois até água usada em grande quantidade pode matar”, ponderou o coronel. O comandante da PM informou, durante encontro com o governador Alberto Pinto Coelho (PP), o prefeito Marcio Lacerda (PSB), secretários de estado e representantes de entidades empresariais, que neste ano a corporação investiu R$ 22milhões na compra dos equipamentos.
“Renovamos nosso estoque para que, caso precise, nós tenhamos esses instrumentos para evitar um mal maior”, avaliou o coronel. Entre as novidades, está o canhão sônico, um equipamento que emite uma frequência de 160 decibéis. “Causa desconforto na pessoa e vai repelir a presença indesejada no local”, detalhou o comandante da PM.
Arma semelhante já foi usada pela polícia do Ceará, em manifestações que ocorreram durante a Copa das Confederações, no ano passado. O apelido do equipamento é “inferno”, pois provoca imenso desconforto. As vítimas sentem náusea e até dores no peito quando expostas a frequência longo período. O que causa o mal-estar é a freqüência do som, que varia, e não o volume.
Além do equipamento sonoro, que, segundo Sant’anna, já foi testado e teve a eficiência verificada, os militares terão à disposição gás de pimenta, munições que identificam possíveis infratores e a pistola com impulso elétrico. Esta última foi amplamente usada pela PM para reprimir os protestos de sete de setembro do ano passado.
Sant’anna destacou que a PM fez mapeamento de infratores que podem participar de “possíveis manifestações. O coronel detalhou ainda que o Grupo de Ações Tática Especiais (Gate) tem quatro equipes para atender simultaneamente quatro ameaças de bombas, com robôs para desarmar os explosivos e roupas especiais proteção.
TRÂNSITO
Além da segurança, o secretário de Turismo e Esporte do governo mineiro, Tiago Lacerda, informou que serão preparados sete terminais de ônibus na cidade, que levarão os torcedores para o Mineirão nos dias dos jogos. Os pontos serão no Centro, na Savassi, Expominas, Vilarinho e no Boulevard Shopping e no Minas Shopping.
A expectativa do secretário é de que 40 mil torcedores sigam para o estádio de ônibus. Ele destacou que grande parte dos ingressos comprados para os jogos em Belo Horizonte foram adquiridos por estrangeiros, sendo que na semifinal 57% das entradas estão nas mãos de torcedores de outros países.
O prefeito Marcio Lacerda falou brevemente e disse que apesar dos problemas e da “negatividade” que o evento carrega ele espera que seja uma oportunidade para internacionalizar Belo Horizonte. “A Alemanha de repente virou um país simpático”, comparou o prefeito, se referindo ao sucesso dos alemães na organização da Copa de 2006.
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